domingo, 12 de dezembro de 2010

RegPet: Uma alternativa inteligente para identificar o seu cãozinho!



COM A EVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO, surge a cada dia no mundo virtual novas tendências de mercado voltado a todos os setores. Digo, todos os setores porque podemos afirmar com convicção que para internet não há mais limites!

Hoje, com um celular - por exemplo - você pode encontrar quem você quiser. Com apenas alguns cliques, você já está conectado a uma série de pessoas e amigos em seu Networking. Hoje, além dos e-mails convencionais, temos também: MSN, Orkut, Twitter, Facebook, LinkedIn etc. Qual a finalidade de toda essa parafernália: localizar e manter-se conectado às pessoas!

Agora, você já pensou em alguma alternativa de identificar o seu animal ou localizar o dono de um cãozinho perdido? Além disso, você já pensou em manter eletronicamente o histórico de vacinação do seu bichinho de estimação ao invés de acumular aquela papelada onde você talvez nem encontrará mais quando precisar?

Neste fantástico (e porquê não, louco?) mundo virtual surge o RegPet: uma alternativa inteligente para identificação de cães.

Como funciona?

O RegPet é uma ferramenta simples. Com apenas uma plaquinha presa na coleira do cachorro, contendo um número de identificação, o seu telefone (se você desejar) e o site do RegPet, você poderá identificar o seu animal e disponibilizar todas as informações sobre ele cadastrando no próprio site . Quem localizar o seu animal, ao acessar o RegPet, digitará aquele número informado na plaquinha da coleira e pronto: todas as informações do cãozinho a disposição para que a pessoa possa devolver a você.

Como adquirir?

Acesse o site da Polite e tenha maiores informações sobre o sistema de registro de animais. ´

É importante frisar que a Polite está há 5 anos no mercado brasileiro oferecendo tecnologia em identificação de animais.

Portanto, você já sabe: a Polite é marca respeitada neste seguimento.

Pra você que ama o seu bichinho e zela por este que se tornou membro da sua família, vale a pena adquirir!

Retrospectiva 2010? O Google faz isso pra você! Assista!

Empreender é uma forma divertida de fazer acontecer!

“Brincando, todo mundo é empreendedor. Brincando, todos nós queremos trazer naturalmente a melhor versão de nós mesmos. Brincando, a gente não quer parar de jogar. A escala de desafio global que temos hoje é tão grande que não dá mais tempo de heróis, de líderes, de ativistas, do governo, do chefe, a gente precisa que todo mundo bata um bolão. Se a gente chama as pessoas para sacrifício, pra trabalho, pra sacerdócio, a maioria de nossos amigos cai fora. Vamos combinar, não é elegante a gente chamar nossos amigos para sofrer, mas chamar para uma festa, chamar para uma brincadeira, dá. E a gente consegue fazer grandes coisas em muito pouco tempo e sem colocar a mão no bolso.”

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Um ano depois, DDA tem 4,8 milhões de usuários e 180 milhões de boletos emitidos

Por: Evelin Ribeiro
19/10/10 - 16h58
InfoMoney


SÃO PAULO – Um ano após seu lançamento, o DDA (Débito Direto Autorizado) registra 4,8 milhões de usuários cadastrados, segundo balanço da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), divulgado nesta terça-feira (19).

No período, o sistema já emitiu eletronicamente 180 milhões de boletos, que são apresentados aos clientes bancários pela internet, caixa eletrônico ou telefone. Considerando que os bancos emitem entre 1,8 bilhão e 2 bilhões de boletos anualmente, o DDA chega a representar o equivalente a 10% do volume de cobranças.

Por dia, são emitidos em média 864,7 mil boletos - a média em outubro de 2009 era de 259,9 mil boletos eletrônicos diários.

Usuários
No dia em que foi lançado, o sistema já possuía 1 milhão de clientes previamente cadastrados pelos bancos. Em seis meses (abril de 2010), 3,4 milhões de usuários já haviam se registrado.

Os atuais 4,8 milhões de usuários correspondem a 15% de todos os clientes de bancos que movimentam sua conta pela internet e 5% do total de correntistas. “Nossa meta é cadastrar 50% dos clientes que movimentam sua conta por meios eletrônicos no DDA nos próximos quatro anos”, declarou o membro do comitê gestor do DDA, Leonardo Ribeiro, segundo a Agência Brasil.

Atualmente, um boleto bancário leva em torno de oito dias entre o pedido de emissão na empresa cobradora, o registro e emissão no banco, a impressão, postagem, entrega ao pagador e o pagamento. Com o DDA, segundo a Febraban, o ciclo pode ser encerrado em dois dias, com a emissão, registro, disponibilização ao pagador e liquidação.

Dificuldades
Ribeiro disse que, atualmente, não são todas as contas que podem ser pagas pelo sistema. As concessionárias de serviços de água e luz, por exemplo, ainda não podem usar o sistema eletrônico por questões técnicas. A Febraban, entretanto, informou que já está estudando uma forma de incluir as cobranças dessas companhias no DDA.

Apesar do alto número de boletos emitidos, muitos clientes cadastrados se queixam de continuar continuar recebendo boletos em papel, pelos Correios. De acordo com a Febraban, isso continuará acontecendo enquanto o nível de adoção pelas empresas cobradoras permanecer baixo.

Fonte: www.infomoney.com.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

SWU - Começa com você!

O SWU (Starts With You – Começa Com Você) é um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade que tem o intuito de mobilizar o maior número possível de pessoas em torno da causa, mostrando que, por meio de pequenas ações, com simples atitudes individuais do seu dia a dia, é possível ajudar a construir um mundo melhor para se viver.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ECONOMIA DESCOMPLICADA

Pra você, que sempre acreditou que a economia é muito complexa, apresentamos - em uma linguagem simples - um pouco sobre essa fundamental ciência social. Assista:

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ELEIÇÕES 2010


MESÁRIO E ELEITOR: PARTES INVIOLAVEIS DA DEMOCRACIA

Por Fábio Lopes
Especial para o Jornal da Manhã de Marília - SP


Em todo período eleitoral, faço minhas reflexões em torno do processo democrático de nosso país, criando um paralelo entre o meu feliz direito e dever de votar e o meu feliz exercício de mesário.
Como todos sabem, o mesário é peça de suma importância à democracia. Em poucas e objetivas palavras, o mesário é o braço do juiz eleitoral.
O eleitor é o verdadeiro presidente da república. É através do voto que ele toma a decisão de como deseja a forma de governo de seu país, à luz das propostas apresentadas pelo seu candidato e respectivo partido político.
O mesário tem a função de prevalecer com autoridade a ordem e o exercício da democracia em sua seção eleitoral, oferecendo toda a estrutura e segurança para que cada eleitor manifeste a sua consciência política através do voto. Mesmo com funções distintas: presidente, 1º e 2° mesário e secretários, todos os convocados trabalham nesses mesmos objetivos.
Por que prevalecer a ordem? Muito além da coleta de votos, o mesário também é agente fiscalizador, impedindo em sua seção, crimes como “boca de urna”.
A consciência do voto não começa exatamente quando o eleitor se encontra diante de uma urna receptora, mas a partir de seu primeiro contato com os mais variados candidatos e suas propostas, seja no rádio, na televisão, internet, nos impressos entregues pelos cabos eleitorais, seja nas faixas e placas espalhadas pela cidade ou até mesmo na presença pessoal do(a) candidato(a).
Ouvir as propostas dos candidatos possibilita conciliá-las aos valores que desejo para o meu Brasil, grande critério decisivo para a escolha daqueles(as) que representarão o povo nos poderes executivo e legislativo em suas respectivas esferas estadual e federal.
Nesse paralelo, é necessário que o mesário receba todas as instruções, orientações e apoio da Justiça Eleitoral para que o exercício da democracia seja preservado e garantido. Pois, a livre e consciente escolha do eleitor é direito inviolável e o cidadão precisa manifestar o seu desejo através do voto. Qualquer forma de influência que possa violar esse direito deve ser interpretada como crime.
A decisão do eleitor é valiosa para uma nação próspera. Também é importante frisar que o eleitor é maior responsável pelos políticos existentes. Bons ou ruins, certos ou errados (não cabe a esse artigo fazer qualquer julgamento), é pela escolha do povo que eles estão no poder. Não se pode haver ingenuidade no voto.
Por que eleger alguém que possuí irregularidades? A transparência é elemento primordial da democracia. Damos destaque à campanha Ficha Limpa que proporcionará uma justa e maior consciência nestas eleições.
A vida pública se constitui de respeito, seriedade e compromisso, da mesma forma que também são essas as virtudes de um eleitor e mesário durante as suas funções particulares nas eleições.
Concluindo esse paralelo, mesário e eleitor são partes invioláveis da democracia. E sinto-me honrado de poder exercer esses vitais exercícios para o meu Brasil. Conduzir o processo eleitoral aumenta a certeza de que somos, inquestionavelmente, responsáveis por uma nação melhor.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Felicidade pode virar lei. O que você acha?

PEC apresentada no Senado pretende inserir na Constituição, junto a garantias sociais – como educação, saúde e emprego – o direito de ser feliz. Proposta gera dúvidas sobre seu efeito prático.

Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Imagem: Blog Grupo Foco

No início desse mês de julho, foi protocolada no Senado a Proposta de Emenda Constitucional apelidada de PEC da Felicidade. Apresentado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o projeto quer alterar o artigo 6º da Constituição, que trata dos direitos sociais da população. O objetivo é incluir entre garantias como educação, saúde e trabalho, o quesito "felicidade".

Segundo Cristovam Buarque, a proposta partiu de um grupo de artistas e intelectuais, e, se vingar, "pode gerar uma revolução no país". O movimento + Feliz – que, em seu site (www.maisfeliz.org), estampa fotos de nomes famosos, como Patrícia Pillar, Daniel e Toni Garrido, vestindo a camisa da campanha – encampa a ideia, contando com a adesão de grandes empresas nacionais e internacionais dos setores industrial, comercial e de serviços.O movimento, que foi articulado por uma agência de publicidade, denomina-se "apartidário e não governamental que nasceu de uma simples ideia, estruturadora de um grande sonho: quanto maior o esforço e envolvimento de todos para a melhoria da educação no país, mais feliz será nossa sociedade".

O que é felicidade?

O Movimento +Feliz considera que através da valorização do "capital social" o Brasil pode alcançar um novo patamar de qualidade de vida, e coloca a educação como o primeiro ponto a ser levado em conta na busca por uma sociedade feliz. No entanto, muitas questões surgiram acerca do conceito de felicidade, que é bastante subjetivo, e foram levantadas algumas dúvidas sobre a real validade, na prática, da proposta apresentada pelo senador Cristovam Buarque.

Em matéria do Diário do Grande ABC, o professor e cientista político Marco Antônio Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas, diz que a questão dificilmente terá efeito prático, pois considera que a felicidade depende de um conjunto de fatores que fogem ao domínio do Estado.

Cristovam Buarque afirma que, com a proposição, "visa humanizar o Direito, que ficou frio e se tornou uma coisa da racionalidade, perdendo o sentimento que deveria ter".

E você, o que acha da PEC: terá algum efeito prático?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

COOPERATIVISMO - O avanço para uma economia justa!

Responsabilidade Social - Sustentabilidade

A sustentabilidade está enraizada no dever de cada um em transformar o mundo para melhor.

Não basta pensar, é preciso fazer acontecer. Se sonhar, realize. Se pensar, faça. Se você quer, você pode!
Esse vídeo é um apresentação institucional do Sesi Sustentabilidade.

Empreendedorismo No Jornalismo Brasileiro!

Revolucionando a TV: Tiago Leifert dá um tapa na estrutura do Globo Esporte e mostra a nova cara do jornalismo esportivo.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

DIA DO TRABALHO

TRABALHO: RAZÃO DO MEU SER


O trabalho é a força que dignifica e edifica o homem. Pois, o trabalho é o alicerce dos sonhos, objetivos, satisfações e ganhos. Sem o trabalho, o homem perde a sua identidade e a sua razão de existir.

Quando falamos em “satisfação” e “ganho” no trabalho, não podemos restringir tais palavras apenas ao salário, remuneração e/ou benefícios. Mas, sobretudo, na grande missão que se tem a cumprir. Pois, nenhum de nós nasce do acaso e não podemos ver o trabalho apenas como “o mal necessário” para o sustento financeiro. Quem pensa ou vive assim está, definitivamente, sufocando a sua existência e a sua própria missão a cumprir.

Também não seremos ingênuos em desvalorizar a importância do salário. Mas, a consciência salarial, muitas vezes, está atrelada a falta de orientação de consumo. Hoje, o mercado oferece incontáveis formas de compras, atingindo diretamente as necessidades e desejos do ser humano. E quando fazemos da vida apenas um meio de consumo, muitas vezes, caímos no problema de interpretar erroneamente o valor do salário. Pois, é relativo mensurar valores em “quanto se faz” com “quanto se ganha”. O homem é um ser insatisfeito por natureza. Quanto mais tem, mais quer ter.

Do mesmo modo, não podemos deixar de frisar que as condições de trabalho devem proporcionar ao homem dignidade e preservação à sua vida. Ainda existe por aí muitos trabalhos que coloca o homem em condições desumanas, gerando dano físico, psicológico e moral.

Infelizmente, em países cujo trabalho se tornou apenas o único motivo em que o individuo precisa para o seu sustento, muitas pessoas enxergam o dia 1º de maio como uma data ou feriado sem grandes motivos para celebrar. Mas, tenhamos um olhar diferente ao lembrarmos de tantas pessoas que lutaram por melhores condições de trabalho e foi pela braveza delas que hoje temos leis trabalhistas em defesa de um povo que é protagonista do progresso de seu país.

Celebre esse 1º de maio com as grandes razões que faz de você um grande trabalhador. Olhe para trás e veja o que você já fez. Olhe o agora e veja o que você está fazendo. Olhe para frente e veja o amanhã que te espera. Há motivos para você celebrar esse dia, porque hoje é o dia da sua existência.

O prazer que move o homem a ser feliz em seu trabalho é a razão e a motivação naquilo que se faz. E ser feliz é fazer acontecer. O mundo gira pela força do trabalho.

Produzir é uma arte que gera na alma do homem o gosto pela vida. O trabalho direciona a mente humana a pensar, criar, transformar, realizar e crescer, independente de seu ofício.

Não cabe aqui fazer uma escala de valores sobre qual o trabalho é mais importante, mas como seria a nossa saúde sem os médicos e enfermeiros? Como seria a formação de nossas crianças, jovens e adultos sem os professores? Como existiria nossos lares sem arquiteto, engenheiro e construtor? Como teríamos alimentos em nossas mesas sem os agricultores? Como faríamos a manutenção periódica em nossos veículos sem os mecânicos? E o pão de cada dia sem os padeiros? Justiça sem advogados, promotores e juízes? Como seríamos informados sem os jornalistas?

Como seria a sua vida sem trabalho?


Artigo de minha autoria publicado no Editorial do Jornal da Manhã de Marília em 01/05/2010 em decorrência da celebração do "Dia do Trabalhador".

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A importância do Trabalho Voluntário



A importância do Trabalho Voluntário

O trabalho voluntário é muito mais do que atender uma necessidade imediata, o ato se reveste de um ideal maior: o ideal da busca de alternativas para mudar algo que não está bem, com o propósito de transformar a realidade em que vive, ele e seu semelhante.
Segundo conceito da ONU ( Organização das Nações Unidas ), “ Voluntário é toda pessoa que, devido ao seu interesse pessoal dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou em outros campos ”.
Em tempos de disparidades tão grandes, entre os poucos que têm e os muitos que não têm, de suma importância se faz o trabalho voluntário, torna-se este a colher que vai construir uma sociedade mais justa, onde cada um à medida que pode, se propõe junto o seu semelhante, resgatar direitos e buscar a efetiva cidadania, construindo uma sociedade com direitos e distribuição de valores de forma igualitária.
Nos últimos anos a prática do trabalho voluntário tem se ampliado de forma positiva e considerável, mas não o bastante. Há muito a ser feito, muito campo a ser desbravado onde a desigualdade social é grande, o desemprego, a violência e a falta de assistência, nos confrontam a cada dia. A realidade bate a nossa porta, e não podemos cerrar os olhos a ela.
O Estado já não pode atender com qualidade e como deveria à toda a população que dele necessita, e é nossa responsabilidade também, buscar alternativas para que ocorra as mudanças necessárias.
Em princípio, pode-se pensar que somente pessoas com um alto grau de capacitação pode desenvolver algum tipo de trabalho voluntário, pensamento equivocado; qualquer um pode desenvolver à seu modo algum tipo de atividade, da dona de casa que pode dedicar parte do seu tempo ao auxiliar uma creche ou ensinando economia doméstica a jovens inexperientes, ao médico, advogado etc...

A importância do trabalho de cada voluntário
Nos bairros e comunidades, nos grupos de auto-ajuda e nos clubes, nas igrejas, nas associações culturais e esportivas, nas instituições sociais e nas empresas, um número imenso de pessoas ajudam umas às outras e ajudam a quem está em situação mais difícil. Ao doarem sua energia e sua generosidade, os voluntários estão respondendo a um impulso humano básico: o desejo de ajudar, de colaborar, de compartilhar alegrias, de aliviar sofrimentos, de melhorar a qualidade da vida em comum. Compaixão e solidariedade, altruísmo e responsabilidade são sentimentos profundamente humanos e são também virtudes cívicas.

Ao nos preocuparmos com a sorte dos outros, ao nos mobilizarmos por causas de interesse social e comunitário, estabelecemos laços de solidariedade e confiança mútua que nos protegem em tempos de crise, que tornam a sociedade mais unida e fazem de cada um de nós um ser humano melhor. Pelos benefícios que traz para o próprio voluntário, para as pessoas com quem o voluntário se relaciona, para a comunidade e a sociedade como um todo, é que o voluntariado merece ser valorizado, apoiado, divulgado e fortalecido.

Onde agir
As formas de ação voluntária são tão variadas quanto à criatividade do voluntário e as necessidades da comunidade.
Veja como você pode participar e onde pode desenvolver suas ações. Se você acha que a ação de que você participa não se enquadra na listagem abaixo, vamos criar, com a sua ajuda, mais um elo nesta rede.
Existem ações voluntárias:
• Nas igrejas
• Nos bairros e nas comunidades populares (ajuda mútua)
• Nos grupos de auto-ajuda
• Nos clubes de serviços
• Em programas promovidos por empresas
• Nas comunidades de origem
• Nas associações profissionais
• Nos hospitais e outras instituições que trabalham na área da saúde
• Nas instituições e programas de melhoria da educação
• Nas instituições de ajuda a crianças
• Nas instituições e programas voltados para as pessoas portadoras de necessidades especiais
• Nas instituições e programas que trabalham com pessoas da terceira idade
• Nos grupos e associações de jovens
• Nos grupos e organizações de preservação do meio ambiente
• Nos grupos e organizações de defesa de direitos
• Nos grupos e movimentos de luta contra a violência
• Nos clubes e associações esportivas
• Nos grupos e associações culturais e de defesa do patrimônio
• Nos movimentos de luta contra a pobreza
• Em iniciativas de ajuda mútua e prestação de serviço através da internet
• Em programas promovidos por órgãos governamentais nos níveis federal, estadual e municipal

10 dicas sobre voluntariado
1. Todos podem ser voluntários
Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas tem capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.
2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária
Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.
3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.
4. Voluntariado é ação
Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.
5. Voluntariado é escolha
Não há hierarquia de prioridades. As formas de ação são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.
6. Cada um é voluntário a seu modo
Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.
7. Voluntariado é compromisso
Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.
8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade
Sua função não é de tapar buracos e compensar carências. A ação voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.
9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social
Todos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.
10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica
É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.

“SE NÃO CONSEGUIR FAZER TUDO, FAÇA TUDO O QUE CONSEGUIR.”

Estimativas Absolutas X Estimativas Relativas

Qual a extensão da muralha da China ?
Qual a temperatura do Sol ?
Qual a altura da Empire State Building ?


Se fizermos essas perguntas a 10 pessoas diferentes provavelmente receberemos 10 respostas completamente diferentes. Mas o que isso tem haver com software ? O processo de estimar esses valores não é muito diferente do que fazemos quando alguém nos pede para estimar quanto tempo vai levar para desenvolver a função X. Prever todos os fatores que possam impactar o processo de desenvolvimento é impossível, resumindo, acertar quanto vai levar para implementar um funcionalidade não difere muito de acertar a altura do Empire State ou a temperatura do Sol.

Esse tipo de estimativa pode ser chamado de absoluta, porque tentamos estimar diretamente o tempo de cada funcionalidade sem levar em conta as outras. Esse tipo de estratégia tem diversos problemas. As estimativas ficam totalmente desprotegidas em relação a mudanças na equipe já que as estimativas de tempo têm relação direta com a quantidade de pessoas que formam a equipe e a grau de experiência e conhecimento de cada uma delas, qualquer tipo de mudança nos membros da equipe invalidarão todas as estimativas já realizadas.

Quando passamos a estimar relativamente, não nos preocupamos inicialmente com o tempo, pode parecer estranho a primeira vista, mas o que precisamos estimar inicialmente é o tamanho de cada funcionalidade, o quão complexo será desenvolver o item, mas não só isso, o valor de complexidade atribuído a cada item deve ser definido em relação a outros. Exemplificando: Se atribuirmos um valor de complexidade 10 para o item A e estimarmos que o item B é três vezes mais complexo então atribuiremos o valor 30 para o item B e assim por diante até que todos os itens estejam estimados. Qual a vantagem disso? Primeiro iniciamos as estimativas com uma referência, para isso escolhemos um item que pareça ser simples e atribuímos nosso valor de referência (2,10,N,etc.) e a partir daí passamos a estimar o outros itens em relação a essa referência. O importante aí não é a precisão da referência, mas sim a consistência entre as estimativas. Outra vantagem é que as estimativas estão blindadas em relação a mudanças na equipe, mesmo que a equipe mude completamente o tamanho dos itens é o mesmo.

Mas precisamos ter uma idéia de quando o item estará pronto, precisamos planejar nossas entregas, etc. Para isso aplicamos nas nossas estimativas relativas a métrica da velocidade da equipe, ou seja quantos pontos de complexidade a equipe consegue resolver a cada iteração, como isso podemos derivar toda a agenda do projeto, se a equipe mudar a velocidade muda e a agenda muda, mas todo trabalho em estimar não é perdido.

Quando aplicamos a velocidade estamos injetando realidade nas nossas estimativas, estamos de fato usando uma métrica de quanto à equipe pode se comprometer e estamos entregando uma agenda muito mais confiável.

Vamos apronfundar esse assunto no futuro.

Fonte: http://lucianofelix.wordpress.com/2008/05/15/estimativas-absolutas-x-estimativas-relativas/

O que é senso de urgência?


O que é senso de urgência? Bom, vamos começar pelo que NÃO é:

· Não é partir para o desespero.

· Não é pular etapas do planejamento.

· Não é ficar estressado com qualquer problema que mude seus planos.

· Não é achar que o sucesso virá do nada, de um dia para outro.

· Não é deixar de pensar cuidadosamente em cada decisão a ser tomada.


Então, do que se trata exatamente o senso de urgência?

· Trata-se de colocar idéias em prática, mesmo que ainda não estejam detalhadas ao extremo.

· Trata-se de correr riscos calculados.

· Trata-se de reconhecer a necessidade de alguns sacrifícios pessoais para desenvolver seu negócio.

· Trata-se de compreender que um erro é apenas uma etapa mais do aprendizado que deve ser corrigida imediatamente.

· Trata-se de não deixar que o desânimo ocupe um de seus maiores ativos: o tempo.


Como escrever melhor?

Muitas pessoas têm dificuldade de fazer uma boa redação.
Devemos observar que tais dificuldades estão atreladas a muitos fatores: cultura (não é atípico, ainda, no Brasíl o habito da leitura); falhas no sistema educacional; estímulo para expor as ideias etc.
Bom, não cabe no meu mérito julgar porque também acho que não escrevo tão bem assim. Mas, de qualquer forma, vai aí algumas dicas de como escrever melhor e deixar a sua redação atrativa para os leitores.

  1. Nunca use um verbo além de "disse" em um diálogo [depois das aspas]. A linha do diálogo pertence ao personagem [fonte]; o verbo é o escritor [jornalista] metendo seu nariz na fala. Mas "disse" é muito menos invasivo que "resmungou", "arfou", "advertiu", "mentiu" [ou "alegou", "reclamou", "ironizou"].
  2. Nunca use um advérbio para modificar o verbo "disse". O escritor está realmente se expondo, usando uma palavra que distrai e pode interromper o ritmo do diálogo.
  3. Tente tirar as partes que seus leitores tendem a pular. Pense no que você pula quando está lendo uma novela: parágrafos imensos em que você vê que têm palavras demais.
  4. Faça exercícios para as costas. Dor distrai.
  5. Prenda a atenção do leitor. (Isso funcionará melhor se você conseguir prender sua própria.) Mas você não conhece seu leitor, então é como atirar em um peixe com um estilingue no escuro. O que fascina A pode entediar B. [Tenha isso em mente]
  6. Você nunca vai ler seu próprio livro [texto] com a antecipação inocente que surge toda vez que lemos aquela primeira página deliciosa de um novo livro [texto], porque você escreveu a coisa. Portanto, peça a um amigo [colega] para ler antes de dar a alguém para publicar. Esse amigo não pode ser ninguém com quem você tenha uma relação amorosa, a menos que queira terminar.
  7. Releia, reescreva, releia, reescreva. Se não der certo, jogue fora.
  8. Atenção aos clichês.
  9. Os primeiros 12 anos são os piores.
  10. Seja preciso.
  11. Divirta-se escrevendo.
  12. Escreva apenas quando tiver algo para dizer.
  13. Escreva um livro [texto] que você gostaria de ler. Se você não o leria, por que outro faria isso?
  14. Leia tudo o que puder.
  15. Aprenda a ser auto-crítico.
  16. Seja persistente.
  17. Sempre carregue um bloco de notas.
Fonte: http://novoemfolha.folha.blog.uol.com.br/ (esse blog é show! Vale a pena conferir!)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O presidente pede demissão

O presidente pede demissão